
(Fonte: Arquivo Pessoal. Créditos à Contrast Fotografia)
Você vai dar e receber amor.
Falhará – e vencerá – mais do que imagina.
Seu coração vai se abrir e se fechar... mais de uma vez. Você alcançará o maior êxtase e também as profundezas da amarga melancolia.
Vai se questionar sobre seu propósito e o propósito das coisas. Algumas vezes. Encontrará respostas, e depois irá abandoná-las. Ou modificá-las.
Toda a vida fluirá através de você nos encontros e desencontros. Certezas e dúvidas. No amor e desafeto. Euforia e tédio.
Às vezes sentirá que não pode continuar. Mas você vai.
Entenderá que as tempestades, embora violentamente brutas, podem oferecer lindos e preciosos arco-íris.
Você provará tudo, escuridão e luz.
Este é um fato consumado: A vida não dá garantias. Ela é intensa, paradoxal e cheia de possibilidades. Não há como vivê-la plenamente sem nos expormos ao perigo e à insegurança de sermos vulneráveis. Admitir não haver certezas e respostas exatas.
É essa ideia fixa de que
você deve ser/ter/viver isto ou aquilo
que o cega. Desista de todas as ideias que tem sobre si mesmo e simplesmente seja.
Se não formos vulneráveis, não nos entregaremos verdadeiramente à vida. Nos manteremos eternamente fechados dentro de nós mesmos.
Seguros, porém paralisados.
Em partos ou leituras de tarô, noto que algo se sobressai: A vida pede FORÇA.
E viver é selvagem.
Aceitar a selvageria da vida significa tomar para si o desafio de estar aqui, existindo. Instintivamente... no impulso de entregar-se àquilo que extrapola nosso campo de ação.
Talvez, ao SER por si "só".
Ao amor, por si "só".
E fazendo disso o melhor – às vezes nem sempre – possível.
"A única verdade é que eu vivo. Sinceramente, EU VIVO!"
Yola.
Inspirada por Clarice, Brené B, Beatriz B, Jeff F e... principalmente Ariani, Thiago, Ramon e Owen ♥️
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